Depois de a Force India ter revelado ontem um novo esquema de cores para 2017, olhamos para trás e relembramos algumas das outras ocasiões da história da F1 em que o cor de rosa deixou a sua marca.
Os carros
Brabham
O BT60B de 1992 marcou a estreia do campeão mundial de 1996 – Damon Hill – e foi o último carro de F1 a ostentar o nome ‘Brabham’. Apesar de não ser particularmente rápido, o monolugar destacou-se pelas suas cores – cor de rosa na parte dianteira e azul na traseira.
Onyx
A Onyx esteve na Fórmula 1 por apenas duas temporadas, com o melhor momento da equipa a ser um surpreendente pódio no Grande Prémio de Portugal de 1989, quando Stefan Johansson levou o ORE-1 com detalhes cor de rosa ao terceiro lugar.
Pacific
O PR01 de 1994 não conseguiu qualquer ponto, mas merece um destaque nesta lista pelos seus pormenores cor de rosa – no logótipo da equipa e nos números dos pilotos.
Jaguar
O famoso símbolo da Jaguar foi pintado de cor de rosa para o Grande Prémio do Mónaco de 2003, de forma a comemorar a revelação de um diamante dessa cor da Steinmetz. Infelizmente não houve motivos para celebrar após a corrida, já que Antonio Pizzonia e Mark Webber abandonaram nas primeiras voltas.
Force India
Tendo apresentado o seu novo monolugar com a decoração habitual, a Force India surpreendeu ao anunciar, já depois dos testes de pré-temporada, uma mudança radical no esquema de cores para 2017. O cor de rosa no VJM10 não passará certamente despercebido na grelha do Grande Prémio da Austrália.
Os capacetes
Jenson Button
Jenson Button estreou este capacete no Grande Prémio da Grã-Bretanha de 2014 como forma de homenagear o seu pai John (que era conhecido por usar roupa cor de rosa no paddock), acabando por manter o esquema de cores até ao final da temporada.
Franck Montagny
O francês usou o seu capacete cor de rosa em todas as sete corridas em que participou pela Super Aguri em 2006.
Sebastian Vettel
Foram muitos os capacetes usados pelo alemão durante a sua passagem pela Red Bull, mas o que mais se destacou foi provavelmente o do Grande Prémio do Brasil de 2014, que apresentava vários tons de cor de rosa combinados com as cores da equipa.
Heikki Kovalainen
Quando Kimi Raikkonen foi obrigado a falhar as últimas corridas de 2013 devido a uma lesão nas costas, a Lotus chamou Heikki Kovalainen para o substituir. O finlandês fez questão de regressar com um capacete completamente novo, que se destacava, claro, pelo cor de rosa.
Jacques Villeneuve
O capacete do campeão do mundo de 1997 era supostamente baseado numa camisola que a sua mãe costumava usar. Para completar o esquema, o canadiano acrescentou um ‘V’ cor de rosa.
Pedro Lamy
Pedro Lamy – o primeiro português a pontuar na F1 – participou em 32 Grandes Prémios pela Lotus e pela Minardi, tendo ficado conhecido pelas cores brilhantes do seu capacete.