Em 2021, o nome Racing Point desaparecerá da Fórmula 1 para dar lugar à Aston Martin depois de Lawrence Stroll ter adquirido uma participação de 16,7% no fabricante britânico.
Recorde-se que em 2018 o bilionário canadiano liderou um consórcio que levou a que a Force India se mantivesse na Fórmula 1 através da designação Racing Point.
Ao longo dos últimos meses, Stroll foi associado a um potencial investimento na Aston Martin devido a uma queda do preço das ações da marca.
Num comunicado divulgado esta sexta-feira pela Aston Martin, confirma-se que um consórcio liderado por Stroll chegou a acordo para adquirir uma participação de 16,7% na empresa por 216 milhões de euros.
Os documentos também confirmaram que a Aston Martin “assinou um termo de compromisso juridicamente vinculativo, segundo o qual a equipa Racing Point F1 se tornará Aston Martin F1 a partir da temporada de 2021. Este acordo é para um período inicial de 10 anos e a Aston Martin receberá um interesse económico na equipa”.
Esta será a primeira vez que a Aston Martin marcará presença na grelha da Fórmula 1 desde 1960, quando dois carros correram através de uma equipa privada.
Na sequência deste anúncio, a Red Bull confirmou o fim da parceria com a Aston Martin na Fórmula 1, embora tenha garantido que continuará a trabalhar com a equipa no processo de desenvolvimento do Valkyrie para o Campeonato do Mundo de Resistência.