Lawrence Stroll, presidente da Aston Martin, está convicto de que a Andretti não se irá juntar à grelha da Fórmula 1 e afirma que o desporto deve continuar a ser composto por 10 equipas no futuro.
A formação de Michael Andretti viu recentemente a sua candidatura à Fórmula 1 ser aprovada pela Federação Internacional do Automóvel e aguarda agora pelo veredito dos proprietários do campeonato.
Stroll considera que a adição de uma nova equipa não iria acrescentar valor à Fórmula 1, desporto que, segundo o canadiano, “nunca esteve num lugar melhor”.
“Penso que o negócio da Fórmula 1 está em alta neste momento”, disse Stroll. “O desporto nunca esteve num lugar melhor. E acredito que se não está mal, não é preciso consertá-lo.”
“Por isso, acredito firmemente que está a funcionar muito bem com 10 equipas e acredito que é assim que deve continuar.”
“Nunca houve tantos fãs e espetadores nas corridas, a audiência é a mais alta de sempre, continuo a ver um crescimento substancial, particularmente nos Estados Unidos, que é o maior mercado consumidor do mundo.”
Questionado sobre o impacto que a entrada da Andretti teria ao nível dos prémios monetários para as equipas existentes, Stroll acrescentou: “A Andretti foi aprovada pela FIA, que é um dos dois organismos que têm de aprovar a sua entrada. O segundo é a FOM, que não aprovou a sua entrada, pelo que a Andretti está longe de entrar na Fórmula 1.”
“Penso que a Fórmula 1 está num ótimo lugar com 10 equipas e tenho uma forte suspeita de que continuará a ter 10 equipas.”