Através de um comunicado emitido esta segunda-feira, a Williams revelou ter colocado alguns dos seus colaboradores em licença como resposta à situação causada pela pandemia de coronavírus. Para além disso, os pilotos e os membros mais importantes na hierarquia da equipa incorrerão num corte salarial de 20%.
Com a pandemia de COVID-19 a continuar a afetar a Fórmula 1 e, consequentemente, as equipas, estão a ser tomadas medidas com o intuito de minimizar os prejuízos financeiros.
Depois do governo britânico ter criado um esquema para suportar 80% dos salários dos colaboradores colocados em licença, a McLaren tornou-se a primeira equipa a recorrer a essa opção – com a Williams a seguir os seus passos.
“Devido à atual situação envolvendo a COVID-19, a ROKiT Williams Racing está a colocar vários funcionários em licença como parte de uma ampla lista de medidas de redução de custos”, diz o comunicado.
“O período de licença durará até ao final de maio, enquanto a alta administração e os nossos pilotos terão um corte salarial de 20% a partir de 1 de abril.”
“Estas decisões não foram tomadas de ânimo leve, mas o nosso objetivo é proteger os empregos dos colaboradores da equipa em Grove e garantir que eles possam regressar ao trabalho a tempo inteiro quando a situação permitir.”