A Fórmula 1 afirma estar a “monitorizar de muito perto” a situação do conflito da Rússia com a Ucrânia.
Esta quinta-feira, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que tinha iniciado uma “operação militar” na Ucrânia, com Dmytro Kuleba, ministro dos negócios estrangeiros ucraniano, a descrever o ataque como “uma invasão em grande escala”.
Marcado para o final de Setembro, o Grande Prémio da Rússia, suportado pelo governo de Putin, tem sido compreensivelmente colocado em causa, a par de outros grandes eventos disputados naquele país.
“A Fórmula 1 está a acompanhar de perto os desenvolvimentos muito fluídos como muitos outros e, neste momento, não tem mais comentários sobre a corrida agendada para Setembro”, lê-se no comunicado lançado esta manhã.
“Vamos continuar a acompanhar a situação de muito perto.”