Isack Hadjar está confiante de que se conseguirá adaptar ao carro da Red Bull e diz que o início de uma nova era regulamentar significa que o próximo ano é a altura “ideal” para ingressar na equipa.
O piloto francês foi esta semana anunciado pela Red Bull como o substituto de Yuki Tsunoda e o colega de equipa de Max Verstappen em 2026.
“É um momento muito bom na minha carreira”, disse Hadjar. “Isso é certo. Todo o trabalho árduo ao longo do ano foi recompensado. É o início de uma nova jornada. Estou muito entusiasmado.”
“Não houve nenhum telefonema importante. Foi mais algo como «sim, vais conduzir pela Red Bull». Uma conversa que tive com o Helmut fez-me perceber que ia conduzir pela Red Bull.”
Depois de Sergio Pérez ter terminado a temporada de 2024 com 152 pontos face aos 437 de Verstappen, nem Liam Lawson nem Tsunoda foram capazes de se aproximar dos níveis de competitividade dó tetracampeão do mundo em 2025 – o neozelandês cumpriu apenas dois Grandes Prémios com a equipa e o japonês somou até agora 30 pontos em 21 fins de semana.
No entanto, Hadjar acredita que a introdução de novos regulamentos faz com que esteja numa posição diferente em relação aos seus antecessores na Red Bull.
“Não será o mesmo carro no próximo ano”, acrescentou.
“A equipa vai construir este carro, eu tenho que me adaptar a ele e o Max terá que fazer o mesmo. Por isso, se o carro for numa direção, pelo menos eu estarei lá para sentir a mudança e, idealmente, contribuirei para essa mudança. Esse seria o cenário ideal.”
“Nunca repeti um ano. Sempre competi em carros diferentes, por isso não sei como é fazer duas vezes a mesma coisa, o mesmo trabalho. Acho que sou bastante bom a adaptar-me, por isso estou confiante.”
“Eles escolheram este alinhamento de pilotos porque faz sentido e, claro, porque é um novo regulamento. O timing é ideal para mim.”






