Mick Schumacher garante que não sente qualquer pressão adicional por correr com o famoso apelido do seu pai e diz estar orgulhoso por trazer o nome da família de volta para a Fórmula 1.
O piloto de 21 anos, que se sagrou campeão na temporada de 2020 da Fórmula 2, fará este ano a sua estreia na Fórmula 1 ao lado de Nikita Mazepin na Haas.
Filho de Michael Schumacher, sete vezes campeão do mundo de Fórmula 1, Mick vê esse facto como uma motivação e não como uma fonte de pressão.
“Nunca disse que era pressão, acho que nunca o direi”, afirmou Schumacher. “Estou muito feliz por carregar esse apelido e muito feliz por trazer esse nome de volta para a Fórmula 1.”
“Estou muito orgulhoso disso, estou feliz por tê-lo. É como um impulso para mim e dá-me motivação todos os dias para trabalhar o máximo possível.”
O piloto alemão, que começou a trabalhar com a Haas no final do ano passado, revela já ter criado uma ligação “muito forte” com a equipa, algo que acredita ser importante para lidar com a pressão mental de um exigente calendário de 23 corridas.
“Existem definitivamente alguns fatores diferentes [para lidar com a pressão], obviamente para mim o maior é criar uma ligação muito forte com a equipa, algo que já fiz”, acrescentou.
“É isso que pretendo e tenho, o que me deixa muito satisfeito. Esse é um dos pontos fortes, e ser o mais forte possível a nível mental também é importante em qualquer situação.”