Patrocinada principal da Mercedes ao longo da última década, a Petronas negou os rumores que davam conta de que seria substituída pela Aramco a partir de 2022.
Embora tenha assinado, no final de 2019, um contrato com a equipa de Brackley que deverá durar até 2025, a Petronas viu este fim de semana o seu futuro na Fórmula 1 ser colocado em causa por diversas fontes da imprensa especializada internacional.
De acordo com essas fontes, a petrolífera malaia, que se retirará do MotoGP como patrocinadora da Sepang Racing Team, abandonaria também a Fórmula 1 para dar lugar aos sauditas da Aramco na Mercedes.
A Aramco, que trabalha de perto com a Ineos, co-proprietária da Mercedes, tem vindo a aumentar a sua presença na Fórmula 1, com a sua marca a estar em destaque na designação de diversos Grandes Prémios e em extensos painéis publicitários nas pistas.
No entanto, a Petronas desmentiu os rumores relativos à Aramco e esclareceu que planeia dar continuidade à sua parceria com a Mercedes.
“A Petronas e a Mercedes são parceiras desde 2010 numa relação de colaboração a longo prazo que é mutuamente benéfica para ambas as partes”, lê-se no curto comunicado lançado esta segunda-feira pela Petronas.
“No ano passado, prolongamos a nossa parceria por mais um ciclo plurianual e estamos orgulhosos por continuar a trabalhar em conjunto para proporcionar um desempenho de vanguarda.”