George Russell espera que a Mercedes consiga atenuar o efeito do ‘porpoising’ após ter sentido dores nas costas e desconforto no peito em Imola.
Embora tenha terminado o Grande Prémio da Emília-Romanha numa positiva quarta posição, Russell queixou-se do “extremo” movimento oscilatório vertical do seu carro nas retas do traçado italiano.
“Quando o carro e os pneus estão na janela certa, à exceção do porpoising, a sensação é muito boa”, disse Russell. “Mas o porpoising tira-te mesmo o fôlego, é o mais extremo que alguma vez senti.”
“Espero mesmo que encontremos uma solução, espero que todas as equipas que estão a passar por dificuldades com o porpoising encontrem uma solução porque é uma coisa que não é suportável para os pilotos.”
“Este é o primeiro fim de semana em que estou mesmo a ter dificuldades com as minhas costas e a sentir quase como dores no peito devido à gravidade do porpoising, mas é o que temos de fazer para extrair os tempos mais rápidos do carro.”