Carlos Sainz diz que a sessão de qualificação para o Grande Prémio da Cidade do México foi “uma das mais agitadas e stressantes” da sua carreira.
Quando regressava à pista para estabelecer um tempo na primeira fase da sessão após o período de bandeira vermelha causado pelo acidente de Lance Stroll, o piloto espanhol reportou uma falha de potência à sua equipa.
No entanto, o problema foi resolvido remotamente e Sainz conseguiu assegurar a passagem ao Q2, onde uma chamada à pesagem no início da via das boxes condicionou os planos da equipa e colocou o SF21 no meio do tráfego.
Embora admita que o quinto lugar na grelha era o seu objetivo, Sainz considera que o sexto posto representou uma limitação de danos em solo mexicano.
“Esta foi uma das sessões de qualificação mais agitadas e stressantes da minha carreira”, disse Sainz. “Após a questão do motor, a bandeira vermelha e o tráfego, no final, o resultado não foi muito mau. Mas fui rápido ao longo de todo o fim de semana e queria mais.”
“Com tantas coisas a acontecer, não consegui entrar no ritmo certo e não consegui uma volta limpa até à última tentativa no Q3. A volta nem sequer foi perfeita, mas dada a forma como a sessão se desenrolou, não posso ficar muito desapontado, embora tivesse preferido ter a mesma sensação no carro que no treino livre.”
“A corrida será um desafio, pois com ar rarefeito é preciso gerir pneus e temperaturas, mas será o mesmo para todos. A partida será muito importante.”
“O lado sujo é especialmente complicado aqui no México, mas vamos tentar o nosso melhor para maximizar a nossa posição de partida. Vamos tentar somar bons pontos.”