Felipe Drugovich admite que as possibilidades de encontrar um lugar na grelha da Fórmula 1 em 2023 são bastante escassas, razão pela qual estabeleceu o objetivo de se juntar a uma equipa na função de piloto de reserva.
O piloto brasileiro, que está a cumprir a sua terceira temporada na Fórmula 2, entrará para a ronda de Zandvoort na liderança do campeonato e com uma substancial vantagem de 43 pontos sobre o segundo classificado.
Drugovich acredita que enfrentará uma situação semelhante à de Nyck de Vries, piloto que assinou um contrato de reserva com uma equipa de Fórmula 1 e ingressou noutras categorias do desporto motorizado depois de se ter sagrado campeão da Fórmula 2.
“Sei que vou estar a conduzir no próximo ano”, disse Drugovich. “Ainda não sei onde, mas sim, pode acontecer uma situação como a do Nyck.”
“Penso que entrar na Fórmula 1 hoje em dia é muito, muito difícil e parece que as oportunidades para um lugar principal no próximo ano são obviamente muito limitadas. Mas penso que ainda existe um potencial lugar de reserva algures.”
“Por isso, temos de tentar ver isso e encontrar talvez um lugar de reserva. Existem outras categorias onde podemos conduzir. Mas por agora estou apenas focado neste campeonato e em tentar ganhá-lo. Espero que este resultado me possa levar à Fórmula 1 um dia.”