Antonio Giovinazzi acredita que o seu acidente no início da primeira sessão de treinos livres para o Grande Prémio dos Estados Unidos não terá influência nas suas hipóteses de regressar à grelha da Fórmula 1.
O piloto italiano, que substituiu Kevin Magnussen a bordo do monolugar da Haas no treino de abertura do fim de semana, fez um pião e colidiu com as barreiras do traçado de Austin na sua segunda volta rápida com o VF-22.
Embora Giovinazzi tenha conseguido regressar às boxes, os danos na embraiagem do Haas impediram-no de dar continuidade à sua sessão no Circuito das Américas.
“Isto é a Fórmula 1”, disse Giovinazzi. “De certeza que não ajuda, mas por outro lado já mostrei o que consigo fazer na Fórmula 1.”
“Sei que não é esta volta e algumas curvas que vão acabar com a minha carreira. Portanto, vamos ver o que acontece. Estou apenas a olhar para a frente e veremos o que acontece.”
“Fiz três anos na Fórmula 1. Se alguém me quiser não é por causa de hoje, é pelo que fiz no passado e pelo que vou fazer. Portanto, veremos.”
“Eu não estava a atacar. Podia estar a atacar se fosse na última volta da sessão e estivesse a dar tudo para surpreender toda a gente, mas não foi o caso. Era apenas a minha segunda volta rápida e a primeira com o DRS ativado.”
“Simplesmente perdi o carro. Pode ter sido o vento, pode ter sido apenas um erro, não sei, mas é assim.”
Giovinazzi confirmou que o regresso à Fórmula 1 e a participação no Mundial de Resistência com um Ferrari da categoria Hypercar são as hipóteses que mais o atraem para o próximo ano.
“Claro que a prioridade é voltar aqui”, acrescentou. “Caso contrário, não é segredo que gostaria de ir para a categoria Hypercar. Portanto, vamos ver o que acontece.”