De acordo com Romain Grosjean, as dificuldades sentidas pela Haas no Grande Prémio da Áustria podem ser em parte explicadas pela falta de competitividade do motor da Ferrari, já que o modo de qualificação da unidade motriz produz “muito menos” potência face a 2019.
Grosjean e Kevin Magnussen, que não escaparam à oitava linha da grelha de partida, foram dois dos nove pilotos que não viram a bandeira de xadrez no Grande Prémio da Áustria, razão pela qual a Haas ocupa, juntamente com a Williams, a última posição no campeonato de construtores.
“Fiquei chocado com o motor”, disse Grosjean. “Quando entramos no modo de qualificação, há muito menos do que no ano passado. Muito menos”
“O que sabemos é que não existem grandes evoluções planeadas, portanto não esperamos um grande passo ao nível do desempenho do carro.”
“Mas foi apenas o primeiro fim de semana e podemos sempre tentar ajustar algumas coisas, temos ideias em mente para este fim de semana e vamos ver se conseguimos melhorar.”
“Sim, parece que o modo de qualificação não é tão potente como no passado, mas tenho a certeza de que todos estão a trabalhar para encontrar o melhor desempenho e assegurar que possamos tentar arrancar para a corrida de uma posição melhor.”