Lawrence Stroll, diretor executivo da Aston Martin, considera que a falta de sorte tem condicionado o desempenho do seu filho na temporada de 2023 da Fórmula 1.
O piloto canadiano conquistou apenas 47 dos 230 pontos amealhados até agora pela equipa, tendo visto Fernando Alonso tirar partido da competitividade do AMR23 no início da temporada para alcançar sete pódios.
“O Lance começou o ano em desvantagem, com dois pulsos partidos na primeira meia dúzia de corridas, o que foi um grande desafio”, disse Lawrence Stroll. “Ele fez um trabalho heróico, mas depois teve uma quantidade infeliz de azar.”
“Teve nove desistências devido a coisas como falhas de motor ou a uma anomalia na asa traseira [no Grande Prémio do Japão].”
“Em metade das corridas, não teve nada a ver com as suas capacidades, ele teve simplesmente muito azar, infelizmente.”
Stroll sublinhou a importância da chegada de Alonso à equipa, referindo que o espanhol tem sido um “embaixador fantástico” para a Aston Martin.
“Ele trouxe uma contribuição tremenda”, acrescentou.
“Está cheio de energia, como se tivesse 22 anos. É muito empenhado, extremamente motivado, obviamente muito talentoso e um embaixador fantástico da marca.”
“Ele tem sido fantástico como piloto de Fórmula 1, portanto eu diria que dentro e fora da pista ele tem sido um embaixador fantástico para a Aston Martin.”