Carlos Sainz afirma que a reduzida diferença de ritmo entre os pneus médios e macios fará com que a estratégia de pneus para a sessão de qualificação do Grande Prémio do 70º Aniversário da Fórmula 1 represente uma “dor de cabeça” para todas as equipas em Silverstone.
Para a segunda corrida de Silverstone, a Pirelli disponibilizou pneus um passo mais macios face ao Grande Prémio da Grã-Bretanha da semana passada, trazendo os compostos C2, C3 e C4.
Durante as sessões de treinos livres de sexta-feira, os pilotos tiveram dificuldades para tirar partido dos pneus mais macios e descobriram que a diferença de ritmo para o composto médio é quase nula, o que poderá fazer com que a opção mais macia não seja a acertada para o arranque da corrida.
“Penso que será uma dor de cabeça para todos”, disse Sainz. “Especialmente no Q2, decidindo o que vais fazer.”
“Não tem tanto a ver com conseguires passar pelo Q2 no macio ou no médio, é mais com que pneu preferes começar a corrida, independentemente de passares ou não.”
“Vai ser um desafio, é preciso pensar muito esta noite e amanhã. Eu gosto disso, honestamente. Gosto que a escolha de pneus seja diferente do que na semana passada, é um desafio para engenheiros, pilotos e mecânicos.”