Carlos Sainz e Lando Norris sujeitaram-se a um corte nos respetivos salários durante a pandemia de coronavírus, enquanto vários colaboradores da McLaren passarão por um período de ausência forçada do trabalho.
Com as oito primeiras corridas da temporada de 2020 adiadas ou canceladas, as equipas estão a enfrentar pressões financeiras crescentes devido à falta de ação nas pistas.
Embora a Fórmula 1 já tenha tomado medidas para responder à situação, como o adiamento da introdução dos novos regulamentos para 2022 ou a antecipação da paralisação das fábricas, as mesmas não são suficientes para que as equipas atravessem este período confortavelmente.
Com as empresas a levarem a cabo esforços no sentido de reduzir os gastos, a McLaren tornou-se a primeira equipa a agir para controlar os seus custos.
Sainz e Norris aceitaram uma redução salarial, ao passo que vários colaboradores serão forçados a passar por um período de ausência da equipa que durará pelo menos três meses.
Para além disso, os funcionários que continuarem a trabalhar e o próprio Zak Brown, diretor executivo da McLaren, serão confrontados com cortes salariais.
“O Grupo McLaren está temporariamente a dispensar vários funcionários como parte das medidas mais amplas de redução de custos devido ao impacto da pandemia da COVID-19”, disse um porta-voz na equipa.
“Essas medidas estão focadas na proteção de empregos a curto prazo, para garantir que os nossos funcionários regressem ao trabalho a tempo inteiro à medida que a economia for recuperando.”