Sebastian Vettel revela ter “implorado” pela “mágica” oportunidade de se sentar ao lado de Stig Blomqvist durante uma demonstração do piloto sueco na Corrida dos Campeões.
O campeão do mundo de ralis de 1984 realizou diversas exibições ao volante de um Audi Quattro S1 nos intervalos das mangas do evento disputado em pisos de neve e gelo.
Quando lhe perguntaram se ocupar o lugar do passageiro no habitáculo do mítico carro de ralis era uma experiência que constava na sua ‘bucket list’, Vettel respndeu: “Mais do que isso. Acho que o carro é icónico, e ter a oportunidade de andar com o Stig, o verdadeiro e não o inventado, foi muito bom.”
“Estou muito grato com o facto de o Stig ainda fazer este tipo de eventos, portanto estava a implorar para entrar no carro. Foi mágico de muitas maneiras, desfrutei muito.”
“Naquele carro, não tenho a certeza se seria um passageiro num rali como Monte Carlo ou outro com as retas mais longas e as curvas mais rápidas! Mas foi muito bom.”
Depois de ter sido eliminado numa fase prematura da Taça das Nações juntamente com Mick Schumacher, o piloto da Aston Martin subiu de nível na competição individual e alcançou a final da Corrida dos Campeões, onde foi batido pelo nove vezes campeão do mundo de ralis Sébastien Loeb.
“O Sébastien foi simplesmente demasiado rápido hoje”, afirmou Vettel. “As condições estavam complicadas e acho que estava a ficar cada vez mais escorregadio, o que é normal para pisos de neve e gelo.”
“Não tenho assim tanta experiência, portanto foi difícil adaptar-me. No meu trabalho diário, andar de lado é algo que tentamos evitar. Mas eu sentia que estava a melhorar cada vez que conduzia. Isso é um bom sinal, mas também um sinal de que ainda tenho muito para aprender.”
“Ontem foi um dia curto porque desiludi a equipa Alemanha e saímos muito rapidamente, mas hoje consegui entrar mais no ritmo. Sabia que a final era muito difícil e talvez tenha atacado demasiado, mas sabia que tinha de arriscar para estar perto do Seb.”
“Cometi alguns erros aqui e ali, por isso, nestas condições, tenho algum trabalho a fazer.”