Alex Albon não acredita que a Williams possa replicar os recentes progressos da Haas em 2023 e afirma que a sua equipa tem um “longo caminho pela frente” em termos da recuperação da competitividade.
A formação britânica terminou quatro das últimas cinco temporadas na última posição do campeonato de construtores e não conseguiu aproveitar a introdução de novos regulamentos técnicos para subir na ordem competitiva.
Em declarações durante o evento de lançamento da nova decoração da Williams, Albon sublinhou a importância do trabalho em conjunto com Logan Sargeant para a melhor compreensão do monolugar da equipa.
“Obviamente, o Logan está a chegar com menos experiência do que alguém como eu, mas trata-se de manter as coisas realistas”, começou por dizer Albon sobre as suas perspetivas para a temporada. “Temos de trabalhar em conjunto. Temos um longo caminho pela frente, realisticamente falando.”
“Conduzimos o carro no simulador ao longo do último mês e estamos a fazer progressos. O principal é que o feedback é o mesmo, temos áreas semelhantes em que queremos que o carro melhore.”
Albon reconheceu que a Williams dificilmente será capaz de dar um passo tão significativo quanto o da Haas, equipa que conquistou um quinto lugar na primeira corrida de 2022 depois de ter sido última classificada no campeonato anterior.
“Eu diria que no início do ano, não creio que seja algo como a Haas”, acrescentou. “Eles foram de imediato muito competitivos no ano passado.”
“Mudámos bastante no carro em termos da sua filosofia. Isso pode levar um pouco de tempo a compreender e otimizar. Diria que estamos definitivamente numa melhor posição do que no final do ano passado, mas não sei como é que isso se irá traduzir para a pista. Não sei o quão grande é o passo que todos os outros farão. Só o tempo o dirá.”
“Em termos de evoluções, no ano passado só tivemos uma significativa. Espero que este ano possamos trazer evoluções mais pequenas, mas mais frequentes. Ainda não sabemos.”