De visita ao paddock da IndyCar Series em Indianápolis, Alex Albon admitiu que considerará ingressar no campeonato norte-americano de monolugares caso não consiga assegurar um lugar na grelha de 2022 da Fórmula 1.
O tailandês, que concilia atualmente as funções de piloto de reserva da Red Bull com a participação na temporada do DTM, rumou aos Estados Unidos para acompanhar de perto a ronda da IndyCar na versão convencional do traçado de Indianápolis.
“É a minha primeira vez numa corrida de IndyCar, via o campeonato em criança, desde muito novo, e lembro-me de pilotos como o Sébastien Bourdais e o Paul Tracy, por isso sempre tive esse entusiasmo quando se trata de IndyCar”, disse Albon.
“Para ser honesto, a Fórmula 1 ainda é o objetivo, mas é preciso manter as opções abertas e a IndyCar é entusiasmante, gosto das corridas e dos carros.”
“Digamos que, se a oportunidade certa surgir, ou se não houver uma oportunidade na Fórmula 1, e se nos próximos dias eu achar que é algo de que iria gostar, então as probabilidades (de correr na IndyCar em 2022) aumentam.”
Albon teve ainda a oportunidade de privar com Romain Grosjean e perceber de que forma o ex-piloto de Fórmula 1 se está a adaptar ao ambiente norte-americano.
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“Não o via há muito tempo, a última vez que o vi foi na cama de hospital no Bahrain”, acrescentou. “Por isso sim, tivemos uma pequena conversa, também para eu perceber os pensamentos dele sobre como são as coisas na América, não só para pilotar mas também para viver.”
“O que ele tem feito é muito interessante e dá para ver que ele está sempre a sorrir, portanto ele adora. Ele parece muito confortável aqui.”