Kevin Magnussen diz que a oportunidade de regressar à grelha da Fórmula 1 era irrecusável, mesmo que tenha significado a rutura de um contrato que lhe permitiria representar um construtor nas 24 Horas de Le Mans.
O piloto dinamarquês foi esta quarta-feira anunciado pela Haas como o substituto de Nikita Mazepin, que abandonou a formação norte-americana na sequência da invasão da Rússia à Ucrânia.
Magnussen, que corria pela Chip Ganassi no campeonato IMSA e se preparava para ingressar no Mundial de Resistência com um protótipo da Peugeot, explica que não hesitou em aceitar a oferta da Haas.
“Fiquei obviamente muito surpreendido, mas igualmente entusiasmado por ser chamado pela Haas”, afirmou Magnussen.
“Estava a olhar numa direção completamente diferente em relação aos meus compromissos para 2022, mas a oportunidade de competir na Fórmula 1, e com uma equipa que conheço extremamente bem, foi simplesmente demasiado apelativa.”
“Tenho mesmo que agradecer à Peugeot e à Chip Ganassi Racing por me terem libertado prontamente. Ambas são ótimas organizações. Naturalmente, também quero agradecer ao Gene Haas e ao Guenther Steiner pela oportunidade de retomar a minha carreira na Fórmula 1.”
“Temos uma relação sólida e a nossa associação positiva permaneceu mesmo quando saí no final de 2020. Fui informado tanto quanto possível sobre o desenvolvimento do VF-22 e o potencial do pacote. Há trabalho a fazer, mas estou entusiasmado por fazer parte dele. Mal posso esperar por voltar ao volante de um carro de Fórmula 1 no Bahrain.”
Olha como as notícias vão sendo distorcidas. Segundo a matéria, “Mazepin ABANDONOU a formação da equipe…”, quando na verdade, todo mundo sabe que ele teve o contrato interrompido PELA EQUIPE, é verdade, por causa do conflito RUSSIA/UCRANIA. A iniciativa foi da equipe, bso drle…