Max Verstappen questionou a extensão do calendário de 2020 para 22 corridas e lembrou que os mecânicos são os mais prejudicados com uma agenda mais exigente.
O calendário do próximo ano será o mais longo na história da Fórmula 1, já que apesar da saída do Grande Prémio da Alemanha, realizar-se-á a primeira edição do Grande Prémio do Vietname e regressará o Grande Prémio da Holanda.
“Não concordo com 22 corridas por ano”, disse Verstappen. “Penso que devíamos escolher apenas as melhores pistas.”
“Sei que eles querem fazer dinheiro, mas também é preciso pensar nos mecânicos que trabalham na pista. Eles chegam à segunda-feira para montar tudo enquanto os grandes diretores chegam no sábado e regressam a casa ainda durante a corrida.”
“Para eles não é um problema, podem facilmente fazer 30, porque só estão fora durante três dias. Mas para a maioria das pessoas são pelo menos cinco ou seis dias. Nem me estou a queixar por nós, é pelos mecânicos. Eles podem pedir já o divórcio se o número de corridas aumentar.”