Carlos Sainz afirma ter ficado com sensações mistas após o Grande Prémio do Canadá, uma vez que a sua subida de rendimento não se traduziu numa vitória em Montreal.
O piloto espanhol, que realizou a sua segunda paragem nas boxes durante o período de Safety Car causado pelo acidente de Yuki Tsunoda, reiniciou a corrida no segundo posto e com pneus duros mais frescos do que os do líder Max Verstappen.
Embora tenha colocado pressão sobre o neerlandês da Red Bull nas últimas voltas do Grande Prémio, Sainz não conseguiu concretizar a ultrapassagem e cruzou a linha de meta um segundo atrás do seu rival.
“São sensações mistas”, disse Sainz. “O primeiro lugar esteve muito perto e fui o homem mais rápido em pista pela primeira vez este ano, atacando até ao limite absoluto para tentar colocar alguma pressão sobre o Max e talvez forçá-lo a cometer um erro.”
“Fomos dois, três décimos mais rápidos durante toda a corrida, mas esses dois, três décimos não são suficientes para ultrapassar aqui. É preciso um pouco mais de diferença.”
“Estivemos muito perto por duas vezes. É uma pena, mas ao mesmo tempo sei que hoje o ritmo estava lá. Estava a sentir-me em casa e capaz de levar o Max até ao limite.”
“Senti-me muito melhor no carro. Estava a fundo, perto dos muros e a atacar os corretores. Estava mesmo, mesmo ao ataque. Isto dá-me confiança para o futuro.”
Que lata… Esteve mais ligeiramente mais rápido porque tinha a ajuda do DRS, mesmo assim não conseguiu aproximar o suficiente para conseguir ultrapassar e teve quase 10 voltas para o fazer. E teve essa oportunidade porque houve Safetycar…