Max Verstappen admite que ficou “incrivelmente frustrado” por ter sido forçado a abortar a sua derradeira volta rápida na sessão de qualificação em Singapura.
O piloto neerlandês estava a realizar uma volta substancialmente mais rápida do que a de Charles Leclerc nos momentos finais da sessão, mas recebeu instruções da sua equipa para se dirigir às boxes devido a um nível de combustível insuficiente no seu carro.
“Eles disseram-me para abortar [na penúltima volta] e eu pensei que podíamos fazer isso, mas depois, na última volta, disseram-me para parar e apercebi-me do que ia acontecer”, afirmou Verstappen, que arrancará do oitavo posto. “Ficámos sem combustível.”
“É incrivelmente frustrante e não devia acontecer. Mesmo quando colocas menos combustível ou não planeias fazer tantas voltas, deves monitorizar isso durante a sessão e perceber que não vais conseguir. Devíamos ter visto isso mais cedo.”
“Não estou nada satisfeito neste momento. É claro que sei é sempre um esforço de equipa. Eu posso cometer erros, a equipa pode cometer erros, mas nunca é aceitável. É claro que aprendes com isso, mas isto é muito mau. Não devia acontecer.”
Quando lhe perguntaram se era realista apontar à vitória na corrida, Verstappen respondeu: “Em Singapura é difícil. É um pouco como o Mónaco, é super difícil de ultrapassar.”
“Talvez possamos fazer alguma coisa com a estratégia, mas neste momento não me apetece pensar sobre a corrida. Claro que darei o meu melhor assim que saltar para o carro, mas neste momento estou apenas super frustrado com o que aconteceu.”