Para além do quarto triunfo de Lewis Hamilton em 2019, o Grande Prémio do Mónaco ficou marcado por diversos factos e estatísticas revelantes, como o melhor desempenho em corrida da Honda na Fórmula 1 desde a temporada de 1987.
Lewis Hamilton conquistou a sua terceira vitória no Grande Prémio do Mónaco, mas esta foi a primeira vez que ganhou depois de partir da pole position nesta pista.
Embora a Mercedes tenha ganho todas as corridas já disputadas até agora em 2019, o segundo lugar de Sebastian Vettel significa o fim da sequência de dobradinhas dos flechas de prata.
Max Verstappen atacou a liderança de Hamilton durante grande parte da corrida, mas a penalização que o atirou para o quarto lugar significa que o holandês nunca liderou uma volta ou terminou no pódio no principado.
O quinto lugar de Pierre Gasly representa o seu melhor resultado com a Red Bull numa corrida em que o francês alcançou a melhor volta da corrida pela segunda vez em 2019.
Os quatro monolugares equipados com unidades de potência da Honda terminaram nos lugares pontuáveis no Mónaco, um feito que o fabricante japonês só tinha alcançado por uma vez, no Grande Prémio da Grã-Bretanha de 1987.
Carlos Sainz igualou o seu melhor resultado em solo monegasco ao ser sexto e deu continuidade à sequência de terminar nos pontos em todas as cinco presenças neste Grande Prémio. É ainda o melhor resultado do espanhol ao serviço da McLaren.
Num fim de semana muito positivo para a equipa, a Toro Rosso terminou nos oito primeiros pela primeira vez no Mónaco e pela primeira vez desde o Grande Prémio dos Estados Unidos de 2015. O sétimo lugar de Kvyat é o seu melhor resultado com a equipa.
Pela primeira vez desde o início da era híbrida, Daniel Ricciardo terminou fora dos cinco primeiros no Mónaco.
Os pequenos progressos da Williams ao longo do fim de semana permitiram a George Russell igualar o melhor resultado da equipa em 2019 (15º) e fizeram com que Robert Kubica escapasse à última posição pela primeira vez com o FW42.