A Ferrari confirmou que a unidade motriz utilizada por Charles Leclerc em Baku é “irreparável” e não descartou a possibilidade de cumprir uma penalização na grelha de partida no Canadá.
Em Baku, pela segunda vez em três corridas, Leclerc foi forçado a abandonar com um problema na unidade motriz do seu Ferrari.
Após ter procedido a uma investigação à unidade motriz em Maranello, a equipa revelou que os componentes estão irremediavelmente danificados.
“Uma investigação confirmou que a unidade motriz do Charles é irreparável”, lê-se no comunicado da equipa. “Uma das causas possíveis para a falha é ter sido uma consequência do problema na unidade motriz em Espanha.”
“Estamos agora a trabalhar em contramedidas para reforçar o pacote e a situação está sob controlo.”
Embora não tenha ainda atingido o limite estabelecido para componentes como o motor de combustão interna, o MGU-H e o MGU-K, Leclerc correu com o terceiro e último turbo permitido pelos regulamentos em Baku.
Caso a Ferrari não consiga ou não pretenda reutilizar um turbo, Leclerc incorrerá numa penalização na grelha em Montreal.
“Obviamente, não estamos na melhor situação possível”, admitiu Leclerc. “Quanto à mudança de unidade motriz, acho que ainda estão a haver discussões, vamos tentar adiar a decisão ao máximo. Por agora, não há decisões. Mas não é a melhor situação para mim.”
“Cabe-nos decidir a melhor pista para cumprir a penalização, se houver uma penalização. E esta é uma das pistas onde é mais fácil de ultrapassar. Mas algumas das pistas nas próximas três ou quatro corridas também são fáceis para ultrapassar. Vamos discutir e tentar tomar a melhor decisão.”



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